Nos confins do Império, quatro Barões lutam pelo poder. Com seus exércitos de cavaleiros, eles ampliam seus territórios, constroem vilas, fortalezas e cidades. Ao final desta corrida pelo poder, um deles se tornará Rei. É assim que somos apresentados a Barony, onde cada jogador busca crescer na aristocracia do Império.
Já começo dizendo que uma partida de Barony nunca será como a outra, já que o tabuleiro modular é montado com peças aleatórias e com tamanhos diferentes, dependendo da quantidade de jogadores. No início do jogo, os barões montam o tabuleiro com tiles compostos por 3 hexágonos, sendo que cada hexágono pode representar um dos seguintes terrenos: Montanha, Floresta, Planície, Campos e Lago, cada um tendo suas particularidades, por exemplo, os terrenos de Lago não podem ser cruzados por quaisquer peões, ou, não é possível construir cidades em terrenos de Floresta.
Depois de montar a extensão do mapa, os jogadores posicionam suas cidades e cavaleiros e se revezam nas seis possíveis ações do jogo:
– Recrutamento: Adicione dois cavaleiros em uma cidade, ou três cavaleiros se a cidade ficar ao lado de um lago.
– Movimento: Mova um ou dois de seus cavaleiros um espaço cada.
– Construção: Remova um ou mais dos seus cavaleiros do tabuleiro e substitua cada um com uma vila ou fortaleza, ganhando um recurso referente ao território da estrutura.
– Nova Cidade: Substitua uma de suas vilas pela cidade e ganhe 10 pontos de vitória.
– Expedição: Retire dois cavaleiros de sua reserva, colocando um deles de volta na caixa do jogo e outro em qualquer espaço vazio na borda do tabuleiro.
– Título Nobre: Descarte pelo menos 15 pontos de recurso, e em seguida, atualize o seu título: barão para visconde, então conde, marquês e, finalmente, duque.
Uma das coisas que se destacam no jogo são os meeples. Pois, além de serem bem bonitos são bem simbólicos e representam, graficamente, muito bem suas funções: Cidades, Cavaleiros, Vilas e Fortalezas.
Barony é um jogo em que o Controle de Área é o foco principal, além da gestão de recursos, e movimentação pelo tabuleiro, que pode agradar tanto novos jogadores, quanto jogadores mais experts. Este board game é bem desafiador já que as construções de seu oponente podem limitar seus movimentos e construções.
Por fim, quando um jogador se tornar Duque (a última coluna do tabuleiro de pontuação), o jogo continua até o final da rodada para que todos os jogadores tenham a mesma quantidade de turnos. Cada jogador adiciona seus pontos de Recursos não usados aos seus Pontos de Vitória no tabuleiro de pontuação. O jogador com a maior quantidade de pontos se torna Rei e vence a partida. Em caso de empate, o jogador, dentre os empatados, que empatou que estiver mais próximo do jogador inicial, na ordem do turno, vence.
Então galera, esse foi um breve resumo deste jogo bem bacana e eu quero saber, ai nos comentários, quem já jogou esse jogo e quem deixou-o na lista de futuras jogatinas.
Eu fico por aqui, um beijo no cérebro de todo mundo e até daqui a pouco.
Comentários