War… War never changes…. Foi a partir dessa frase, que em 2007 eu me aventurei por esse mundo pós-apocalíptico. Me lembro bem que Fallout me impactou de uma forma bem diferente dos jogos que eu já havia jogado e me apaixonei pela franquia. Desde então, fui entrando cada vez nesse mundo iniciado pela Black Island Studios juntamente com a Interplay e que, desde o terceiro jogo da série, pertence a Bethesda Softworks. Joguei todos os títulos dos games, incluindo o polêmico Fallout 76, e me tornei um Fallout Maníaco. Então imagine a tamanha felicidade quando descobri que um jogo de tabuleiro, baseado nesse universo maravilhoso, seria lançado e que seria trazido ao Brasil pela Galápagos. Então, enquanto eu conto as minhas tampinhas para ver se consigo adquirir a minha versão em Português/BR, vamos falar sobre minha nova paixão.

Fallout – The Board Game é um jogo de aventura pós-nuclear para até 4 jogadores, tendo a opção de campanha solo, onde cada um dos jogadores assume o papel de um possível personagem encontrado nos Ermos. Seja um Ghoul, um Super Mutante ou até mesmo um Paladino da Brotherhood of Steel, os jogadores devem explorar um mapa oculto e tentar sobreviver aos inúmeros inimigos e desafios que surgem ao longo do jogo. Inicialmente, um objetivo central é revelado e, à medida que o jogo avança, várias missões vão surgindo, fazendo com que cada um dos personagens avance e aprimore suas habilidades. 

O sistema S.P.E.C.I.A.L. também está presente na versão analógica do game, e assim como em todos os jogos da franquia, vou explicar de uma maneira bem didática. S vem de Strenght (Força), P é de Percepção, C é de Carisma, I é de Inteligência, A é de Agilidade e L é de Luck (Sorte). No início da partida cada jogador pega, secretamente, 2 tokens correspondentes a uma dessas letras para montar os status iniciais de seu personagem, em seguida, coloca-se a miniatura correspondente ao personagem escolhido em algum lugar do mapa a sua escolha.

Sistema SPECIAL

Assim que o jogo se inicia, cada jogador pode explorar (revelar uma peça do mapa), movimentar, completar uma missão, resolver uma carta de encontro, lutar ou montar acampamento. Os combates se dão por rolagem de dados [linkar artigo dos dados] e, diferente da numeração habitual, os dados contém desenho de onde os golpes serão acertado porém, certos inimigos só sofrem danos se forem atingidos em pontos específicos.

Exemplo de Marcador de Inimigo. Fonte: Galápagos Jogos.

Não posso esquecer de citar que, tal como no game, a versão de tabuleiro do jogo conta com os amados Companions que garantem habilidades especiais para cada jogador.

O game conta com várias referências a sua versão virtual e, além disso, os cenários, missões e objetivos serão bem familiares para àqueles que já se aventuraram nesse universo pois são inspirados por histórias da franquia.

Então galera, eu pego minha Power Armor e fico por aqui. Quem ai já jogou esse bg maravilhoso? Curtiu? Jogou com amigos ou solo? Um beijo no cérebro de todo mundo e até a próxima.

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