Vamos ser honestos, um jogo que tem miniaturas e um tabuleiro belo e detalhado chama muito mais atenção certo? Pode até ser que o jogo não seja grandes coisas, ou que enjoe depois de três ou quatro partidas (certo senhor Zombicide?). Mas, nem sempre um jogo precisa de peças vistosas para ser um bom jogo. Um claro exemplo disso é o Food Chain Magnate. O jogo é feio, muito feio, sério…. Dando a impressão de que seus criadores só recortaram um monte de papelão e colocaram numa caixa para vender como um board game e num preço muito alto. Apesar disso o jogo é sensacional de estratégia, onde os jogadores devem construir um império de uma rede de fast-food.

Cada jogador inicia o jogo como um empreendedor do ramo de fast-food, e deve desenvolver seu restaurante, contratar e treinar funcionários e executar operações da sua companhia. Os jogadores se alternam até que o dinheiro do banco acabe duas vezes. Vence o jogador mais rico no final.

Uma partida se Food Chain se desenrola por fases, sendo a primeira a fase de reestruturação onde, a grosso modo, os jogadores definem quais cartas irão usar, quantos funcionários estarão disponíveis e quantos estarão de folga. 

A segunda fase é Ordem de Negócio, onde os jogadores escolhem sua posição na trilha de ordem na rodada. Essa trilha de ordem é montada no início do jogo e trazem benefícios à quem as jogar.

A terceira fase é a de trabalho onde cada jogador pode realizar uma ação para cada carta que ele tenha “em serviço”. O CEO de cada empresa pode recrutar, treinar, iniciar uma campanha de marketing, pegar suprimentos ou colocar ou mover restaurantes. 

A quarta fase é a Hora do Jantar, essa fase depende do número de residências próximas ao seu restaurante, o que significa que os moradores da cidade, saem pra comer fora todas as noites. 

A quinta fase é o Dia de Pagamento (chega logo quinto dia útil) onde os CEO decidem demitir qualquer número de funcionários que esteja a trabalho ou de folga. As cartas desses funcionários são devolvidas ao estoque e podem ser usadas futuramente por outros jogadores. Então, são pagos os salários dos funcionários remanescentes. Esse dinheiro é devolvido ao banco, e certas cartas de conquista e habilidades de funcionários que permitem que você reduza o valor a ser pago de salário. 

A sexta fase é a de Campanhas de Marketing onde os jogadores iniciam a divulgação de seus restaurantes. Vale estampar sua marca em Outdoors, encher as caixas de correios com mala direta, tocar seu jingle a todo instante nas rádios e até contratar um avião para sobrevoar a cidade com uma faixa. Tudo é claro dependendo do quanto você pode pagar.

E por fim, temos a sétima e última fase A Limpeza, onde jogadores descartam os recursos que possuírem, pegam as cartas dos funcionários de folga e abrem novos restaurantes. Feito isso, volta-se a primeira fase e joga-se dessa forma até que a condição de fim do jogo aconteça. 

Então galera, esse foi um breve resumo desse jogo espetacular, porém extremamente feio. Deixem suas opiniões sobre esse jogo aí nos comentários. Eu fico por aqui, um beijo no cérebro de todo mundo, e até a próxima.

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